sábado, 12 de dezembro de 2009

Não consigo descrever o vazio que há em mim ...

Em mim só um vazio,já não sinto mais nada, já não consigo sorrir, mas também não há lágrimas, não há mais nada dentro de mim, somente um imenso e profundo vazio na alma... Só sei que é mais forte do que eu ... como posso lutar contra isso ... se já não tenho nem mais forças ...
minhas palavras ...

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Auto-Ajuda e Desenvolvimento Humano

Dependência Química
Wagner Cunha

Praticamente todo mundo conhece alguém que já se envolveu com algum tipo de droga. Quais são as causas desse envolvimento? Existe cura para o dependente químico? Qual o "modelo de tratamento" mais adequado? O psicólogo Wagner Cunha responde a essas questões, entre outras, e afirma que estabelecer metas é um dos pilares do tratamento, que depende da anuência do dependente para produzir resultados satisfatórios. O próprio autor relata sua experiência no submundo das drogas, e vale-se disso para falar do tema, de forma didática e objetiva - e, com base em sua própria vivência, estabelece, aqui, um programa de recuperação ao dependente químico.
Editora: Matrix
Autor: WAGNER CUNHA

Mulheres que Enfrentam a Depressão

Mulheres que Enfrentam a Depressão
Lauren Dockett

A pesquisadora californiana Lauren Dockett reuniu 30 depoimentos que relatam como as mulheres enfrentam a batalha da depressão. Um livro para quem vive na mais profunda escuridão do isolamento, afastando-se dos amigos e da família em função dos estados depressivos-constantes. Um estímulo para a pessoa procurar ajuda de profissionais qualificados que são fundamentais nesses momentos de trevas. O prefácio e assinado pela escritora, psicoterapeuta e conferencista Célia Resende, que acredita que depressão atinge homens e mulheres de forma diferente. Os sintomas podem ser os mesmos, as causas não.
Editora: Nova Era
Autor: LAUREN DOCKETT

Universo da Depressão

Universo da Depressão
Elisabeth Sene-costa

Observando o grande número de pessoas com depressão e que tomam antidepressivos, podemos deduzir que a doença está ganhando terreno. É o que dizem também os números da Organização Mundial de Saúde. Este é o primeiro livro brasileiro que reúne informações completas sobre a depressão aliadas a uma proposta de tratamento psicoterápico com técnica incomum, o psicodrama. O Transtorno Depressivo Maior foi tema da tese de mestrado em Psiquiatria defendida pela autora no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP. A esse material foram acrescentados vários artigos e considerações sobre ciência, doença mental e outros temas ligados à psiquiatria e ao psicodrama, assim como histórias de pacientes. Por ser um estudo preciso e abrangente, e pela clareza e fluência de sua apresentação, este livro pode ser de grande valia para um amplo público, de médicos e psiquiatras a pessoas que procuram obter mais informações sobre a própria doença ou de seus familiares.
Editora: Ágora
Autor: ELISABETH SENE-COSTA

Depressão e Espiritualidade: Luz e Sombra

Depressão e Espiritualidade: Luz e Sombra
Bertha Catherine Madott
A depressão é uma doença sorrateira e, geralmente, mal diagnosticada. Segundo os conhecimentos atuais, ela é considerada uma doença física, psicológica e espiritual. O livro integra essas três áreas da atividade humana, afasta os inúmeros preconceitos que cercam a doença, analisa o sofrimento que caracteriza a vida espiritual da pessoa deprimida e se detém longamente nas possíveis raízes da depressão. Com orientações de bom senso, a autora chama a atenção para a necessidade de equilíbrio, tanto do corpo como da alma.
Editora: Paulinas

Autor: BERTHA CATHERINE MADOTT

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Distimia - Estado Crônico de Depressão

Sinônimos e nomes populares: Transtorno distímico, neurose depressiva, depressão neurótica, neurastenia, transtorno depressivo de personalidade. O que é? A distimia é uma doença do humor, como a depressão, porém ocorrendo de uma forma crônica, com a persistência de tristeza por longo tempo (pelo menos dois anos), durando a maior parte do dia, na maioria dos dias. O que se sente? Além do humor triste de forma prolongada, a pessoa pode sentir o apetite aumentado ou diminuído, insônia ou muita sonolência, sensação de baixa energia e cansaço, baixa auto-estima, com pensamentos de não ter valor ou ser incapaz, apresentando ainda dificuldade em concentrar-se ou em tomar decisões, além de ter sentimentos de falta de esperança. Não necessariamente todos esses sintomas deverão estar presentes, mas muitos são comuns. Diferentemente da depressão, a distimia pode deixar o indivíduo com a sensação de que este é o seu jeito normal de ser, com dizeres como "sempre fui desse jeito ". Há, portanto, uma perda de autocrítica quanto à doença, o que, somado ao baixo interesse em várias áreas da vida, pode levar ao isolamento ou a uma vida limitada, com poucos relacionamentos sociais, inclusive dificuldades profissionais e familiares. Normalmente não há um período mais agudo da doença, com os sintomas sendo mantidos de uma forma estável durante anos. Contudo, é comum ocorrer a depressão propriamente dita em uma pessoa previamente com distimia. Como se desenvolve? A distimia freqüentemente começa cedo na vida, na infância, adolescência ou início da idade adulta, por isso facilmente confundindo-se com o jeito de ser da pessoa. Em crianças, muitas vezes expressa-se por irritabilidade e mau humor. Em adolescentes pode associar-se a isolacionismo, rebeldia ou abuso de drogas, além da irritabilidade. Qual a importância de se tratar a distimia? Comumente a pessoa com distimia não procura tratamento por esse problema. Porém, esta é uma doença freqüentemente associada a outras, como depressão, transtornos de ansiedade (principalmente transtorno do pânico), abuso de álcool e drogas e múltiplas queixas físicas (dores, por exemplo) de origem psicológica. Portanto, são pessoas que terminam por recorrer a vários tratamentos médicos, muitas vezes usando várias medicações, mas não tratando especificamente a distimia. Como se trata? A distimia em geral requer tratamento medicamentoso, com antidepressivos, e tratamento psicoterápico, de preferência associados. A distimia para nós é vista analogamente como a famosa "água em pó" que para tomar precisamos adicionar água. Ano após ano a saúde mental inventa novos nomes para processos arcaicos visando uma falsa melhoria da área de saúde. A distimia nada mais é do que um transtorno de humor uma depressão leve mal diagnosticada e tratada! Tanto é que seu tratamento em nada se diferencia do tratamento da depressão. Conforme o texto citado anteriormente um dos poucos crivos de diferenciação entre a depressão são a ausência de crises agudas, que podem ocorrer casualmente o que em nada modifica o tratamento ou a distinção justificando a criação de um novo nome para um estado de uma patologia. Fonte: Instituto Olhos da Alma por Jorge Antonio Monteiro de Lima